PIBID BIOLOGIA - UNIPAMPA

PIBID BIOLOGIA - UNIPAMPA

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Mural de Agosto de 2015


Por Pedro Goulart

 
       O mural deste mês da Escola Estadual de Ensino Médio Dr. José Sampaio Marques Luz teve o intuito de demonstrar apoio e carinho aos professores que estão em constante luta para um melhor aprendizado de seus educandos. Neste mural foram publicados textos e poemas (Figura 1) que continham fatos da carreira do professor (situações que todos professores passam), para que os educandos percebam a importância dos educadores.



Figura 1: Mural de Agosto de 2015 da Escola Marques Luz.




















 

domingo, 23 de agosto de 2015

Aula prática: preparação de lâminas


 Por Rutilene Carmo de Jesus

Nos dia 24 e 25 de Março, foram realizadas aulas práticas sobre microscopia com as turmas 71 e 72, do 7° ano do ensino fundamental do turno da tarde. Os alunos confeccionaram amostras de células vegetal e animal e as observaram no microscópio.

A criação do microscópio foi um marco na Ciência, pois possibilitou a descoberta de várias informações relevantes que mudaram o rumo da pesquisa cientifica. O crédito por essa incrível invenção foi dado, em 1591, aos holandeses Hans Jansen e seu filho Zacarias, ambos fabricantes de óculos. Eles ampliavam as imagens e observavam objetos muito pequenos por meio de duas lentes de vidro montadas nas extremidades de um tubo.

Durante a aula abordamos as principais características das células a partir do conhecimento prévio dos alunos e, posteriormente, mostramos passo-a-passo a confecção de amostras de células vegetal e animal (Figura 1).
Os alunos conseguiram confeccionar as amostras e, foi solicitado para que fizessem um desenho do que avistaram no microscópio (Figura 2). Notou-se que os alunos mostraram-se interessados durante a aula, pois todos participaram ativamente, desenvolvendo habilidades como o manuseio de  instrumentos utilizados na prática, como microscópio, lâminas, lamínulas, e o trabalho em grupo.


Figura 1: Bolsistas do PIBID orientando os alunos na confecção de amostras.



Figura 2: Alunos confeccionando  amostras de células vegetais da cebola.


FORMAÇÃO DOS TECIDOS


Por Rutilene Carmo de Jesus


No dia 07 do mês de Abril, foi realizada, pelo projeto PIBID uma aula sobre Tecidos, com a turma T5 de 8° ano do ensino fundamental – EJA, na Escola José Sampaio Marques Luz.
No nosso corpo existem muitos tipos de células com diferentes funções, certo? E estas estão organizadas em grupos, que trabalham de maneira integrada, desempenham juntas uma determinada função. Este grupo de células são os tecidos.
Para a realização da aula, iniciamos com uma breve exposição dos conceitos e origem dos tecidos e sua formação (Fig. 01). Abrangemos também o tema Células, mostrando suas principais características e o processo de diferenciação que ocorre durante a formação dos órgãos e tecidos dos seres vivos.
No segundo momento, os alunos assistiram ao vídeo “Como são as células: O corpo humano”, que esclareceu melhor todo o processo de formação e desenvolvimento dos tecidos, importante ferramenta utilizada com o intuito de que os educandos pudessem entender melhor e ampliar o conhecimento sobre o tema exposto.






Link do vídeo: 

Como são as células: O Corpo Humano

Disponível em  <https://www.youtube.com/watch?v=EEPcsml-w6A>

Água - Funcionamento das Hidrelétricas


Por Rutilene Carmo de Jesus

No dia 31 de Março de 2015, foi realizada na Escola Marques Luz, com a turma de 5° ano do Ensino Fundamental do turno da manhã, uma intervenção sobre a importância da água (Figuras 1 e 2), citando também uma de suas diversas funções que é a de produzir energia, através do seu movimento, processo realizado nas usinas hidrelétricas.

Iniciou-se a aula com questionamentos aos alunos sobre o momento em que acordaram, que atividades haviam realizado até o momento em que chegaram à escola. Como esperado, a maioria das atividades que fizeram utilizavam a água, então, através do diálogo buscamos conscientizá-los sobre como seria se não houvesse mais água no planeta. Na sequência, passamos o vídeo “Calango Lengo - Morte e Vida sem Água”,  que demonstra de forma simples e divertida a importância desse bem tão precioso para todos os seres vivos.

Posteriormente, os alunos assistiram ao vídeo sobre hidrelétricas, em que puderam conhecer, de forma ilustrativa, como é o funcionamento de uma usina hidrelétrica. Logo após, foi reservado um momento para que os alunos pudessem fazer questionamentos a respeito do tema.


Figura 1: Alunos e bolsistas conversando sobre a importância da água.


Figura 2: A turma assistindo ao vídeo.


Links dos vídeos:

Calengo Lengo - Morte e Vida sem Água. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=KqEHtejqhzI>

Kika - De onde vem a energia elétrica? Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=GJChpyiP--Y
>

Aula Prática: briófitas

Por Rutilene Carmo de Jesus


No dia 16 de junho, o PIBID realizou na Escola José Sampaio Marques Luz uma aula prática de coleta de espécies de briófitas com a turma 62, 6º ano do Ensino Fundamental do turno da manhã.
As briófitas são plantas de tamanho pequeno, nunca ultrapassam poucos centímetros. Podem ser encontradas em locais úmidos e, de preferência sombreados. De maneira geral esses vegetais vivem sobre troncos, rochas e no solo, poucas espécies vivem em água doce ou em locais banhados pela água do mar.
O conhecimento sobre o desenvolvimento das briófitas é muito importante, pois essas plantas são consideradas bioindicadores de poluição, estando diretamente relacionadas com a qualidade do ar e mudanças decorrentes da urbanização. Ao obter conhecimento sobre as briófitas, os educandos podem relacionar  o que vêem em casa ou no percurso para escola com os conteúdos abordados no ambiente escolar.
No primeiro momento realizamos uma explanação sobre as briófitas (Fig. 1), com uma aula expositiva e dialogada demonstrando as principais características deste grupo de vegetais, denominado briófitas. No segundo momento, os alunos foram levados para caminhar ao redor da escola e receberam orientações para a coleta de amostras das briófitas (Fig. 2). Estas foram levadas para o laboratório onde foram realizadas as  observações de suas estruturas (Fig. 3).

Posteriormente, os alunos foram orientados sobre o procedimento de preparação para classificação e armazenagem da amostra, elaborando envelopes onde seriam guardadas, contendo o local e data da coleta e o  nome do grupo coletor (Fig. 4). Dessa forma a amostra seria conservada em bom estado, para eventuais pesquisas e estudos futuros.



Figura 1- Diálogo inicial  sobre as briófitas com educandos.

Figura 2-  Coleta de amostras de briófitas na árvore.

Figura 3- Observação das principais estruturas das briófitas. 

Figura 4- Educandos confeccionado envelopes para armazenar amostras.

sábado, 22 de agosto de 2015

Biotecnologias: extração de DNA



Por Rutilene Carmo de Jesus 

No dia 29 de Maio foi realizada pelo PIBID uma aula com as turmas 9A e 9B, 3º ano do Ensino Médio da EJA, na Escola José Sampaio Marques Luz com o tema biotecnologias. As biotecnologias são um conjunto de técnicas que envolvem a manipulação do material genético de seres vivos, com objetivo de produzir produtos industriais, medicinais ou alimentícios. A palavra está associada principalmente a atividades relacionadas à engenharia genética.
Desde a Antiguidade técnicas biotecnológicas são utilizadas para contribuir com a qualidade de vida, a fabricação de pães e vinhos são exemplos milenares dessa utilização. A produção de antibióticos configura outro exemplo importante da utilização da biotecnologia.
Durante a aula, os alunos realizaram a extração de DNA de morangos, na qual puderam  manipular materiais de laboratório através de técnica simples e puderam ver e perceber que a Ciência e a biotecnologia podem estar relacionadas ao nosso dia-a-dia (Figuras 1, 2 e 3).





Figura 1: Bolsista dialogando com alunos sobre Biotecnologias.

       Figura 2: Alunos anotando informações sobre conteúdo abordado.

Figura 3: Bolsista explicando o procedimento de extração de DNA do morango.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Aula Prática Solos


Aula Prática Solos

 

Autor: Luiz Felipe Ribeiro

 

No dia 03 de junho ocorreu a atividade prática de solos, sendo realizada no laboratório da Escola Marques Luz, das 07:50min às 08:50min, onde a turma 101 do ensino médio turno manhã esteve participando com aproximadamente 30 alunos entre as idades de 15 a 16 anos.

Para a prática de solos se utilizou, terra vegetal (húmus), areia, argila, folhas de jornal, água, filtro de papel, garrafas PET incolores cortadas ao meio (utilizar a parte de cima como funil e a parte de baixo como copo), luvas plásticas, lupas e filme plástico. Tendo a finalidade de identificar os diferentes tipos de solo, bem como sua coloração, textura, consistência e permeabilidade, sendo atingida uma ativa participação dos educandos nesta atividade.

Esta prática deu início às atividades da Semana do Meio Ambiente realizada pelo PIBID presente na escola, onde contou com participação de nossa supervisora Stefânia Godoi e a educadora Franciele Furlan, responsável pela turma.

A seguir ilustração da atividade realizada (Figuras 1).

Figura 1- Preparando as amostras de solo com a supervisora Stefânia e alunos da turma 101.
 
 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Pesquisa das espécies de Plantas Medicinais pelos Grupos no laboratório de informática da escola

Por Nadine Igisck

Seguindo com as atividades do projeto: ETNOBOTÂNICA; O USO DE PLANTAS MEDICINAIS PELO POVO GAÚCHO; A CULTURA E O CULTIVO DE PLANTAS PREDOMINANTES NO BIOMA PAMPA, a turma 1º ANO do Curso Normal iniciou suas pesquisas.  Esta atividade de pesquisa é de grande valia para a integração dos alunos para com o projeto. Através destas que os alunos vão adquirir seus conhecimentos para poder terem propriedade quando forem apresentar seus resultados. A pesquisa é parte fundamental para o desenvolvimento de qualquer projeto.



Figuras 1: Alunas do 1º AN, realizando pesquisas sobre as Plantas Medicinais no laboratório de informática do I.E.E. Menna Barreto.

"O passado do Pampa - a Paleontologia como ferramenta na divulgação e popularização das Ciências"

Por Nadine Igisck
 No dia 25 do mês de Junho, realizou-se no I.E.E. Menna Barreto uma palestra sobre "O passado do Pampa - a Paleontologia como ferramenta na divulgação e popularização das Ciências" que foi ministrada pela acadêmica da UNIPAMPA, Camila Hernandes, contou também com a participação do Dr. em Geociência-Paleontologia Felipe Pinheiro, que palestraram para a turma do 3º ANO Noturno. A palestra frisou o papel fundamental da escola na abordagem dos conhecimentos científicos, porém, como a atenção dos professores é voltada para os temas que são amplamente explorados nas provas de vestibular outros conteúdos, como exemplo a Paleontologia, não são devidamente abordados (Vieira et al. 2010). O município de São Gabriel conta com um importante patrimônio fóssil que muito pouco é divulgado aos Gabrielenses.  O terapsídeo Tiarajudens eccentricus encontrado no distrito de Tiaraju, em São Gabriel é um dos exemplos que evidencia a importância do papel da pesquisa e extensão na região. Grande parte da comunidade Gabrielense desconhece as riquezas paleontológicas que a Região da Campanha possui. Levar às escolas do município atividades sobre paleontologia, trabalhando com alunos do ensino fundamental e médio podem vir a estimular os cidadãos a proteger e conhecer o patrimônio fossilífero.


Figuras 1: Dr. em Geociência-Paleontologia, professor da UNIPAMPA Felipe Pinheiro e a acadêmica Camila Hernandes apresentando aos alunos do 3º ano materiais fossilíferos, esta palestra realizou-se no áudio visual do I.E.E. Menna Barreto.

Divisão dos grupos e distribuição das espécies de Plantas Medicinais para a pesquisa


Por Nadine Igisck

 Os alunos do 1º Ano do Curso Normal para desenvolver melhor as atividades foram divididos em grupos, os quais irão realizar pesquisas para melhor fixação do conteúdo e aprendizagem sobre Plantas Medicinais. Esta atividade se desenvolveu no áudio visual do Instituto Estadual de Educação Menna Barreto.
Figura 1: Alunas do 1º ano do Curso Normal formando seus grupos para desenvolverem as pesquisas sobre as Plantas Medicinais.


Projeto Física em Prática - Acende ou não acende?

Por Bruna Barcelos

         No dia 12 de maio de 2015 ocorreu na Escola Marques Luz uma prática pertencente ao Projeto Física em Prática sobre condução elétrica ministrada para as turmas 9A e 9B do EJA no turno da noite, com o intuito de mostrar quais materiais conduzem ou não a eletricidade.
         Para a prática utilizou-se uma estrutura com uma pilha, uma lâmpada e fio elétrico (Figura 1). O fio fica ligado nos dois lados da pilha, um pólo fica acoplado à lâmpada, enquanto o outro fica disponível para encostar-se os materiais escolhido para a prática, como: metais, plásticos, etc. Os alunos foram questionados sobre o assunto de materiais isolantes e condutores, sendo passada uma breve introdução acerca do assunto. Após a explicação, os materiais foram pegos e os alunos questionados se achavam que a lâmpada acenderá ou não (Figura 2).

         As aulas de Física são em geral ministradas pelos professores somente de forma teórica, enfatizando conceitos e memorização de leis. O projeto Física em Prática tem como objetivo melhorar o interesse dos estudantes pela disciplina e mostrar as possibilidades de utilizar essas aulas para raciocinar e para compreender as causas e os efeitos que estão presentes no nosso cotidiano.

 Figura 1: Lâmpada utilizada na prática.

Figura 2: Bolsista recebendo ajuda de um aluno para aplicar a aula.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Misturas

Por Bruna Barcelos
                Nos dias 13 e 15 de abril de 2015, ocorreu na Escola Marques Luz uma aula prática sobre misturas homogêneas e heterogêneas, com os alunos das turmas 7A e 7B do EJA do turno da noite com o intuito de mostrá-los a importância e funcionamento das misturas no nosso dia-a-dia.
         Para a prática utilizou-se quatro copos de Bequér que foram etiquetados, numerando-os de 1 a 4. Em cada copo fez-se uma mistura que estava indicada na tabela do livro didático que é utilizado pelos alunos. Os discentes foram orientados a observar o que ocorria logo após a realização da mistura e registrar na tabela. Então, os copos foram deixados em cima da bancada do laboratório para repouso por dois dias. As misturas seguiram sendo observadas pelos alunos no dia seguinte e dois dias depois, sempre anotando os resultados na tabela (Figura 1 e 2).
         Em geral, os alunos deparam-se com metodologias que nem sempre excitam a verdadeira construção de seu conhecimento. Então, no contexto do ensino de Química, surge à necessidade do desenvolvimento de aulas práticas divertidas e/ou inovadoras que aumentem o interesse e a compreensão dos conteúdos propostos. Foi destacado o motivo de estudar-se as misturas, pois muitas vezes os que é ensinado em Química parece não fazer sentido para os alunos. Ressaltou-se então aos discentes que as misturas fazem parte do cotidiano. Para facilitar a compreensão foram utilizados alguns materiais de misturas utilizadas em suas residências, como vinagre, fermento, ácido acetilsalicílico (aspirina), sabão, entre outros (Figura 3).

Figura 1: Alunos dispostos na bancada para a observação das misturas.

Figura 2: Alunos observando a mistura que se obteve coloração roxa.

Figura 3: Bolsista com os materiais utilizados no dia-a-dia dos alunos como fermento e sabão, dispostos na bancada.

Aula Prática Meios de Cultura



Aula Prática Meios de Cultura

 

Autor: Luiz Felipe Ribeiro

 

A atividade prática Meios de Cultura ocorreu nos dias 09 e 16 de julho sendo realizada no laboratório da Escola Marques Luz com as turmas 71 e 72, 7º ano do ensino fundamental do turno tarde, contando com a colaboração da professora de biologia Francieli Furlan, onde estiveram participando aproximadamente 35 alunos entre as idades de 12 a 14 anos.

Para esta prática utilizamos fermento biológico, frasco contendo 10 ml de água destilada estéril, swabs (cotonetes) estéreis, placas de petri contendo Agar e pipetas estéreis.

Iniciamos a atividade com uma explanação sobre o tema, logo a seguir a turma foi convidada a participar da prática, contando com a colaboração de oito voluntários,      onde foi derramada a suspensão de fermento nas mãos do aluno nº1 (iniciador da cadeia epidemiológica). O aluno nº1 espalhou homogeneamente a suspensão entre as palmas das mãos, posteriormente apertou a mão de outro colega e assim sucessivamente até completar uma cadeia epidemiológica composta por no máximo oito componentes.

Após finalizar os apertos de mãos, cada aluno umedeceu um swab em solução salina, esfregou na palma da mão contaminada e semeou com movimentos zig-zag em sua placa de petri contendo Agar, esta técnica é chamada de esgotamento.

As placas foram identificadas com o número de cada aluno da cadeia de transmissão, bancada e turma, então foram armazenadas, a aproximadamente 25ºC, na capela do laboratório por uma semana. Neste período foi observado o desenvolvimento de bactérias e fungos, prevalecendo o desenvolvimento de fungos devido a fatores climatológicos que contribuíram para sua proliferação.

Os alunos foram orientados, pelo pibidiano a contarem o número de colônias de bactérias e fungos para posterior relatório pedido por sua educadora justificando o porquê do surgimento de maior número de colônias de fungos ao invés de bactérias, finalizando assim a prática sobre Meios de Cultura (Figura 1).

 
Figura 1 – Pibidiano preparando a pesagem do fermento com participação dos alunos.
 

Mural do mês de Julho/2015 Escola Dr. José Sampaio Marques Luz

Por Alana Bavaro Nogueira
O mural referente ao mês de Julho de 2015 da Escola Dr. José Sampaio Marques Luz teve como tema principal o dia de Proteção às Florestas - 17/07 (Figura 1).
Este dia foi criado com o objetivo de conscientizar a população brasileira da necessidade de manter e recuperar as áreas verdes devastadas, principalmente por fatores não naturais (atividade humana), como crescimento da urbanização, abertura de estradas, queimadas, atividades mineradoras e expansão agropecuária. O desenvolvimento a qualquer custo é um inimigo das florestas, mas é possível agir e desenvolver um País de forma sustentável, através de leis rígidas que combatam a devastação em massa e que garantam o replantio das áreas afetadas.

O mural também citou alguns exemplos da importância das florestas para o ecossistema, as consequências do desmatamento e o que está ao nosso alcance fazer para contribuir com a sua manutenção. Como forma de interação com os alunos, quatro opções de leituras complementares foram deixadas para aqueles que tivessem interesse em se informar melhor sobre o assunto.
Figura 1: Mural, mês de Julho/2015, PIBID, Escola Dr. José Sampaio Marques Luz
Desta forma, foi possível demonstrar aos alunos que nem todo desenvolvimento/ crescimento é benéfico e que temos nossa parcela de responsabilidade sobre estas questões, além de poder – e dever – contribuir ativamente para sua conservação, já que este é um assunto de extrema importância para a sobrevivência do planeta e das espécies que nela habitam, incluindo a espécie humana.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Mural de Julho "Escola Carlota Vieira da Cunha"

MURAL DA COLETA SELETIVA


Por: Eduardo Janner, Jamille Scapin Eichner e Kaenara Munhoz


    A coleta seletiva é uma alternativa ecologicamente correta que desvia, do destino em aterros sanitários ou lixões, resíduos sólidos que poderiam ser reciclados.
     Com isso alguns objetivos importantes são alcançados, entre eles podemos citar: a vida útil dos aterros sanitários é prolongada e o meio ambiente é menos contaminado. Além disso o uso de matéria prima reciclável diminui a extração dos tesouros naturais. Uma lata velha que se transforma em uma lata nova é muito melhor que uma lata a mais. E de lata em lata o nosso planeta vai virando um lixão.
   Portanto, uma das possibilidades para reduzir o problema do lixo é a implantação da coleta seletiva de lixo, que consiste no reaproveitado, como papéis, latas, vidro, plástico, entre outros. Enviando esse material para reciclagem não só contribuímos para reduzir à poluição, como também proporcionamos uma economia dos recursos naturais.
     Pensando nesta temática, o grupo PIBID da escola Carlota Vieira da Cunha, programou uma intervenção onde tem por objetivo construir um mural com a finalidade de apresentar a proposta da escola em participar como ponto de coleta seletiva do lixo e reconhecer as matérias recicláveis estabelecendo a importância de separar o lixo. Além de estimular, sensibilizar e conscientizar a comunidade e os alunos sobre a importância para o meio ambiente, de realizar a separação correta do lixo fazendo uso de ilustrações e informações em mural.
     O grupo de alunos produziu o mural, dando importância na classificação do lixo através das cores corretas. Foi possível conscientizar os alunos sobre a importância da separação do lixo, assim como a reciclagem seletiva do lixo. Mas sabe-se que a muito a fazer, pois para conscientizar as pessoas sobre esta temática, devemos manter a proposta de separação do lixo mais frequente, com a finalidade dos alunos manterem a ideia de que a separação seja um ato para ser feito no dia a dia.

 Imagem 01: Alunos e bolsistas iniciando a confecção do mural.

 Imagem 02: Mural da coleta seletiva pronto.

Imagem 03: Mural da coleta seletiva fixado na parede dentro do pátio interno da Escola.

Pinturas como estratégias de harmonizar o ambiente escolar

Pinturas como estratégias de harmonizar o ambiente escolar




Por Eduardo Janner




            A arte faz com que o ser humano conheça um pouco da sua história, de cada processo criativo das linguagens artísticas, tornando-se uma ferramenta importante para o desenvolvimento cognitivo dos alunos, pois amplia possibilidades de compreensão do conhecimento em artes, do mundo e colabora para um entendimento dos conteúdos relacionados a outras áreas do conhecimento. A arte pode ser considerada uma linguagem especial, utilizada para que o ser humano possa mergulhar dentro de si mesmo, trazendo a tona emoções do próprio ser. Por isso quando um homem quer falar ao coração de outras pessoas ele passa a fazer uso da linguagem da arte.
            O ensino atual conteudista, fragmentado e massificante não explora todas as possibilidades que existem dentro e fora de uma instituição escolar e de si mesmos. Portanto é um grande desafio caminharmos para uma educação eficaz e de qualidade, que integre todas as dimensões do ser humano. E que transmitam de forma fácil entre o pessoal e o social, que expressem através de palavras e ações que sempre passem a evoluir, mudar e avançar.
            Neste sentido, o grupo de alunos e bolsistas da escola Carlota Vieira, está executando o projeto de pintura, que nesta fase abrange as pinturas em parede, sendo realizadas em corredores e salas de aula da escola.

            As atividades de pintura são aplicados em etapas, e consistem na produção e reprodução de imagens artísticas em tema livre e temas que tiveram sua escolha definida. São realizadas produções artísticas em paredes de corredor e salas de aula conforme a demanda solicitada pela direção e conselho de professores, estas atividades estão sendo realizadas em horários diferenciados, e possuem como meta despertar a criatividade de cada um, aliada a técnicas e conceitos.

Imagem 01: Alunos voluntários iniciando a pintura em parede.

Imagem 02: Pintura pronta com detalhes e moldura pronta.


Imagem 03: Segunda parte do projeto iniciando 

Imagem 04: Árvore quase pronta.

Imagem 05: Pintura dois, incluindo animais característicos do Bioma Pampa.


Imagem 06: Jaguatirica (Leopardus pardalis) concluída.

Semana do Meio Ambiente "Oficina do Sabão"


Oficina do sabão ecológico


Por Eduardo Janner


No dia 03 de junho, realizou - se na escola Carlota Vieira, a oficina do sabão com alunos inscritos na Semana do Meio Ambiente. A oficina tem como objetivo, levar informações aos alunos sobre o descarte adequado do óleo de cozinha, pois quanto mais pessoas evitarem o descarte inadequado do óleo, mais contribuirão para a preservação do meio ambiente.
            É importante sensibilizar os alunos a desenvolver a atitude de não descartar óleo de cozinha em ralos ou no próprio lixo doméstico, pois este material descartado inadequadamente, é suficiente para poluir 100.000.000 de litros de água, e que deixaria de ser água potável para uma pessoa consumir durante 14 anos.
            O sabão caseiro é biodegradável, pois é decomposto por micro – organismos em um curto espaço de tempo. Mas neste caso é necessário atenção, pois o fato de ser biodegradável não significa que não possa causar algum dano ao ecossistema.
            O óleo quando descartado de maneira incorreta, polui a água e o solo, além de entupir tubulações de esgoto, quanto este, vai parar nos rios e lagos, impede a passagem do sol para a fotossíntese dos fictoplânctons e prejudica os seres aquáticos.

           
            Conheça a receita usada na oficina para a produção do sabão:



Ingredientes:

_ 1 ltro de óleo de cozinha
_ 400 ml de água fervente
_ 40 ml de amaciante
_ 200 gr de soda caustica em escamas



Modo de preparo:

Com muito cuidado e preferencialmente utilizando EPIs (Luvas e máscara), coloque a soda em escamas no fundo do balde;
Acrescente os 400 ml de água fervente vagarosamente, evitando que ocorra uma reação entre o contato com a água, sempre mexendo com auxílio de colher de pau ou de plástico;
Adicione óleo de cozinha e em seguida o amaciante;
Mexa o suficiente até atingir uma mistura pastosa e homogênea;
Após adicione a mistura em um recipiente (pode ser em formas de plástico), e deixe secar, antes de cortar o sabão em barras.


Imagem 01: Bolsista questionando os alunos participantes sobre o seu conhecimento sobre o tema

Imagem 02: Alunos e professoras participantes da oficina